Seja por causa de uma crise financeira, gastos recorrentes com a manutenção ou até mesmo para realizar o sonho de adquirir um novo veículo, vender seu carro envolve muito mais do que criar um anúncio atrativo.
Para que o você não saia no prejuízo na hora da venda, é preciso pensar em fatores como desvalorização, condições do carro, onde vender e impostos.
Pensando nisso, criamos um artigo para te ajudar nesse momento. A seguir você verá qual o melhor mês para venda, o que deve ser levado em consideração para realizar a troca do veículo e o onde realizar essa venda de forma segura.
Qual é a melhor época para vender meu carro usado?
Geralmente, as épocas mais vantajosas para quem vende carros usados são aquelas em que os possíveis compradores estão com mais dinheiro no bolso o fim de ano, término do mês ou até mesmo em datas específicas, como pagamento de PLR ou abonos por parte das empresas. Entretanto, vale sempre deixar claro que o comércio acontece durante todos os meses do ano.
De setembro a dezembro, muitas empresas tendem a liberar mais dinheiro através do pagamento do 13º salário e férias. É melhor priorizar vender seu carro nessa parte do ano.
Já de janeiro até março muitas pessoas estão pagando diversas contas e obrigações de começo de ano como: IPVA, escola/material escolar dos filhos, além dos gastos com presentes e viagem referente ao mês de dezembro. Ou seja, esses meses podem ser de pouca procura para compra de veículo.
Alternativamente, você pode optar por vender seu carro para lojistas. Eles costumam ter um apetite mais constante durante todos os meses, já que podem aproveitar para comprar em meses de baixa procura para vender com lucro nos meses de alta procura.
Com a InstaCarro, você conta com uma rede de mais de 3 mil lojistas disputando pelo seu veículo. Você vai em um de nossos postos, faz uma avaliação do seu carro e começa a disputa entre os lojistas. Em até 90 minutos você recebe uma proposta e o dinheiro cai na sua conta em até 24h. Confira!
Aspectos que demonstram a necessidade de troca
1. Gastos inesperados e constantes
Se você está com altos custos graças a trocas de peças caras, referentes ao câmbio e motor, por exemplo, acenda a luz vermelha. Afinal, quanto maiores os valores das manutenções, menor será a parcela que você vai recuperar do dinheiro investido.
Uma boa dica é pensar seriamente em uma troca quando as manutenções ultrapassarem 10% o valor de comércio do seu veículo.
Inclusive, o número de quilômetros rodados é um indicador que deve ser levado em conta na hora de você decidir sobre a venda do seu carro.
2. Boas ofertas
Uma dica valiosa para quem está no mercado em busca de um bom negócio é aproveitar as oportunidades, ou seja, não deixe escapar boas ofertas. Elas acontecem principalmente para quem adquire um carro com saídas garantidas e que estejam com tudo em dia.
Por isso, é fundamental que você realize uma pesquisa sobre os automóveis que menos se desvalorizam antes de efetuar uma troca, com o objetivo de manter boas negociações.
3. Manutenção recorrente
Levar o carro muitas vezes ao mecânico só irá te trazer custos e perda de tempo, pois esses gastos não terão retorno na hora da venda devido a depreciação do veículo.
Se o carro vem apresentando problemas na parte mecânica, além de ter que realizar reparos em amassado ou arranhado, a melhor solução é negociar com o futuro comprador o abatimento do valor das manutenções no carro.
Nesse caso, pode acabar sendo melhor para ambas as partes, além de você economizar!
4. Necessidade de atualização do modelo
Muita gente não fica mais do que cinco anos com o mesmo veículo, fazendo trocas constantes em busca de modelos mais novos e modernos.
Portanto, se o seu carro já está ultrapassado, com a quilometragem bem alta, causando insatisfações, saiba que o momento é propício para uma revenda.